A Prefeitura de Castro, através da Secretaria Municipal de Esporte e Cultura, e Casa da Praça, convidam para as Exposições: GRUPO “COLETIVO ARTE LIVRE” com Vinícius Pavan, Juliano Santos, Otávio Stadler e Manoel Neto; “COM QUE CARA NÓS FICAMOS!” de Sebastião Natalio e “SÉRIE MERGULHO” de Bruno Oliveira.
LOCAL – Casa da Praça
Sant’Ana do Iapó, 10
Centro - Castro - Paraná – Brasil
(42) 3906-2128
ABERTURA – 26 de fevereiro de 2011 às 15h.
Coquetel e encontro com os artistas.
PERÍODO – 26/02 a 27/03 de 2011.
HORÁRIO PARA VISITAÇÃO – de terça a domingo - das 09h às 11h30
das 13h30 às 17h
O circuito de exposições 2011, iniciará na Casa da Praça com abertura de três exposições no dia 26 de fevereiro às 15h. Conta com a participação: do Grupo “Coletivo Arte Livre” composto por quatro jovens artistas: Vinícius Pavan, Juliano Santos, Otávio Stadler e Manoel Neto (sala1, sala anexa e sala3); “Com Que Cara Nós Ficamos!” de Sebastião Natálio (acesso1 e 2) e “Série Mergulho” de Bruno Oliveira (sala2).
Na abertura, convidada pelo Grupo “Coletivo Arte Livre”, haverá show com a Banda New Level de Castro.
Com visitação gratuita, de terça a domingo, das 9h às 11h30 e das 13h30 às 17h, as obras permanecerão em exposição de 26 de fevereiro a 27 de março de 2011.
O Grupo “Coletivo Arte Livre”, apresentará ‘Sonhos, Arte e Psicologia’ em desenhos, pinturas, esculturas e objetos. Criado pelo artista visual Vinícius Pavan, hoje o grupo conta com mais tres artistas, Juliano Santos, Otavio Stadler e Manoel “Mané”. Usando a temática psicodélica (obras oníricas e simbólicas) os artistas criaram uma identidade visual que representa o grupo. Apoiados nas ideias do psicanalista Gustav Jung, os artistas mostram suas visões sobre a arte e o mundo. Segundo Vinícius Pavan “Os desenho acontem quase como um pensamento. A ideia vai sendo moldada e os primeiros detalhes aparecem. A linha representa a diferença entre a idéia (pensamento) e realidade”.
As obras demonstram a tendência para o “graffiti”, podem ser apreciadas como pequenos projetos ou esboços para obras de dimensões maiores.
O Coletivo está fazendo sua segunda exposição na cidade, sendo que a primeira foi feita em fevereiro de 2010 no Sete Gatos Café.
A exposição “Com que Cara Nós ficamos!” apresenta máscaras feitas de papel reciclado sobre quadros de madeira, em que o processo sintetiza as linguagens da pintura, escultura e colagem. O Objetivo da exposição comenta Sebastião Natalio, é levar as pessoas à reflexão sobre as ‘caras’ que usamos no dia-a-dia, comenta o artista. "Tratam-se das máscaras que usamos diariamente para vivermos em sociedade. Elas são várias e usadas nas mais diversas situações. A intenção é de levar o espectador a olhar além da máscara e ver aquilo que está dentro dela. Amor, sexo, medo, ironia, humor, são algumas das situações com que o observador pode se deparar”. As obras estão sendo apresentada desde 2007, e já estiveram em exposição nas cidades de Ponta Grossa - Abertura de 36ª. Edição do FENATA (Festival Nacional de Teatro) - Cine-Teatro Ópera/ 2008; e Abertura do Ano Cultural- SESC/2009 e no Centro de Cultura de Tibagi - Semana da Consciência Negra/2009. Sebastião Natalio é natural de Tibagi, formado em Jornalismo pela UEPG. Participou do Salão de Inverno de Ponta Grossa- Galeria Lúcio Ribeiro/2009, levando o primeiro prêmio pela obra "Ciclista na Névoa"; Salão de Artes Plásticas Paulo Wagner- Galeria João Pilarski – Ponta Grossa/2009. Realizou individuais: “Do Paleolítico ao Paletó” no Centro de Cultura de Tibagi/2008, e no Bristol Multy Vila Velha Hotel, Parque Estadual de Vila Velha- Sala Campos Gerais e no Shopping Palladium, durante o ano de 2007. Além das artes plásticas ele participa de eventos literários. Em 2008, ficou com o primeiro lugar no Concurso Municipal de Poesias Eno Teodoro Wanke, com a poesia “Do Paleolítico ao Paletó”.
A “Série Mergulho” de Bruno Oliveira constitui-se de pequenas pinturas em guache sobre papel apresentadas em displays de acrílico. O título da mostra, como descreve o artista, refere-se à imersão do sujeito no espaço urbano, impossibilitado, muitas vezes de ver o céu em meio a construções e edifícios. O artista comenta: “Nestas pequenas pinturas, tento encarar esta situação do mundo cotidiano e potencializá-las nas imagens. Assim, o espaço de cor geométrico estrutura e define o espaço pictórico (da mesma maneira que a arquitetura define o espaço urbano) e, em contraposição, as formas orgânicas pretas organizam a espacialidade de maneira instável e sugerem instabilidade e locomoção constante (análogas ao fluxo no ambiente urbano). Concentrando-me na pesquisa de equivalências plásticas, os trabalhos afastam-se da ilustração ou da representação de uma cidade urbana ou bucólica. Apresento imagens com visualidade imediata e instantânea (não pedem a aproximação do observador). São imagens “fast food”, publicitárias, tão genéricas e com tamanha urgência pelo presente que são rapidamente esgotáveis, negando a aura intimista ou o caráter contemplativo. A seriação proposta é vista com uma possibilidade de capturar ‘momentos’, como num gesto fotográfico”. A série de Bruno Oliveira, não pretende negar o conflito espaço/temporal do homem contemporâneo, mas sim reafirmá-lo, propondo obras indicativas de que a verdade está limitada à velocidade do seu aparecimento (conforme conceitua Paul Virilio).
Bruno Oliveira é natural de Campo Mourão e reside atualmente em Curitiba. Em 2008 ingressou no Curso de Bacharelado em Artes Visuais da Universidade Federal do Paraná. Em Curitiba/2010, participou da “3ª. Mostra UFPR de Artes Visuais” - UFPR; “Possíveis Conexões” - MAC; “Fora da Casinha”, Casinha; “Em OBRAS”, UFPR, entre outras.
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